Às vezes acho que me torno repetitiva,
leia-me e descubra-me.
Mas eu escrevo de novo se não me fizer entender.
Eu mostro o caminho, mas não te obrigo a seguir por ele.
Somos livres...
Como as emoções que são cavalos selvagens,
eles perdem a beleza e força se controlados.
Deixo tudo livre, deixe-me também!
Eu solto as palavras, solto o corpo, solto tudo que há em mim...
Não queira me segurar,
talvez você não esteja preparado para isso,
possa achar o fardo pesado demais para carregar,
solte-se junto então e seja livre comigo,
e queira o melhor.
O meio termo mata aos poucos,
sufoca a alma e empoeira o amor.
Minha alma é inquieta, por isso escrevo muito,
amo muito, quero tudo muito,
Muito vento, muito espaço, muita paixão, muitos olhares...
Quero muita vida e transitar livre por todos os lugares.
Minha alma não tem passaporte, não tem regras, nem leis,
ela é livre...
Carolina Salcides
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